PUBLICADO POR: EDITOR 25 DE ABRIL DE 2017 - www.nbnbrasil.com.br
Na última semana, uma importante revista semanal publicou entrevista com especialistas que alegam ser o momento de recuperação da economia. Com base em indicadores de controle da inflação, investimentos em alta e aumento da confiança de empresários e consumidores, a alegação é que o país deverá crescer gradativamente até que volte a oferecer resultados positivos. O destaque foi para o índice de empregabilidade, que subiu pela terceira vez consecutiva.
Bastou esse alarde para que começassem a surgir especulações de quais áreas terão mais destaque no mercado de trabalho. O ponto comum entre todas as matérias é a Tecnologia da Informação. Coaching de carreiras, consultores de recursos humanos e empresários apontam o investimento em estudos transversais que tenham a TI como ferramenta de trabalho como caminho ideal para o sucesso.
A explicação dos especialistas converge com o discurso que há anos os gestores de TI vêm adotando repetidamente: os recursos tecnológicos nunca tiveram a intenção de extinguir vagas no mercado de trabalho, mas de modificar a relação entre máquinas e seres humanos, a fim de produzir mais, com melhor qualidade e baixo custo.
Um dos destaques da mídia foi para o fato de que as profissões exigem mais do que conhecimento, os empregadores querem versatilidade. Nesta linha, os ramos de comunicação, gestão de projetos, sustentabilidade, esporte, arte, finanças e engenharia são frisados como relevantes criadores de postos de trabalho. Os recrutadores, no entanto, analisam que aqueles que desejarem investir nessas áreas terão que se adaptar ao mundo inovador e orquestrado por conexões virtuais.
Essa nova realidade não exclui técnicas específicas da profissão. O novo modelo de mercado apenas valoriza aqueles que se adaptam a ela e sabem utilizar recursos que vão além do comum.
A coach executiva Eva Hirsch Pontes traduziu da melhor forma esse ciclo. Segundo Pontes, trata-se da Teoria de Darwin aplicada às empresas. É a seleção natural de talentos.
Estamos da Era da Criatividade. É importante que os produtos e serviços oferecidos pelas empresas nos surpreendam a cada dia. Atualmente, só a Tecnologia aliada à criatividade é capaz de inovar de forma consistente.
Quando a demanda se modifica, é normal exigir mais dos nossos especialistas. Se analisarmos com cautela, veremos que não é um processo difícil. Todos somos consumidores e sabemos que a necessidade de praticidade e modernização dos produtos foi gradativa, natural. Esse alerta é, na verdade, o último chamado para quem não acompanhou a Era Digital.
*Ricardo de Figueiredo Caldas - é presidente do Sinfor – DF. Engenheiro e Mestre em Engenharia Elétrica pela UnB, é fundador da Telemikro SA.
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